sábado, 17 de abril de 2010

Informática como uma abordagem da psicopdagogia



A informática no contexto escolar é de grande influência para a aprendizagem uma vez que os alunos saem da rotina escolar e estarão num ambiente mais descontraídos do que uma sala de aula, podendo assim o computador ser uma ferramenta importante para as dificuldades de aprendizagem dos alunos.
Segundo Figueiredo (2007)
A informática, quando utilizada num enfoque psicopedagógico, é um instrumento importante para facilitar a construção das funções: percepção, cognição e emoção. Ela possibilita o desenvolvimento do aprendiz unindo corpo-mente-emoção.
Cabe ao educador a responsabilidade de fazer um projeto planejando suas aulas e atividades que serão solicitadas, sempre observando assim os softwares escolhidos se estarão adequadamente para seus alunos, tendo um cuidado para esses não frustrar ou inibir caso haja um erro.
As atividades propostas devem não apenas desenvolver a aprendizagem, mas ter uma relação conscientemente nas áreas psicológicas, física e emocional, sendo assim atividades de jogos, brincadeiras, exercícios, desenhos e atividades construídas por eles, podem fazer com que os alunos tenham mais interesse na aprendizagem uma vez que esses estarão diante de um computador e não caderno e lápis poderão assim ter entusiasmo, iniciativa, curiosidade e criatividade de explorar na nova ferramenta de ensino.
Conforme Figueiredo (2007)
A presença do professor é fundamental para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra, pois ele será mediador e estimulador deste processo. Um software por si só não promove aprendizagem, e sim, apenas, a articulação do pensamento.
O computador não irá substituir o educador ele será apenas um recurso a mais para o ensino aprendizagem, o educador deverá estar sempre a disposição do aluno mediando e interagindo durante as atividades propostas.
Sabemos da importância da informática na aprendizagem, mas vale ressaltar que muitas escolas esse recursos não são utilizados, pode ser a falta de equipamentos ou profissionais especializados, e quando os equipamentos e os recursos estão disponibilizados e os educadores não se sentem estimulados a usa-lo, falta força de vontade de capacitar-se ou comodismo para o uso de uma ferramenta na qual seria muito útil no processo de ensino aprendizagem.


Bibliografia
FIGUEIREDO,Mônica Nogueira da C.
http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/artigos_monica_informatica.htm